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terça-feira, 6 de novembro de 2012


                               Nadar até o trabalho

Já pensou que fantástico seria ir até seu trabalho todo dia nadando?
Isso vai ser possível em Londres entre os bairros de "Little Venice" e "Limehouse"


London 'LidoLine' could allow commuters to swim to work

Boris Bikes not strenuous enough? Proposal by Y/N Studio would transform canals into a swimmable network, from Little Venice to Limehouse

 

Swim to work scheme? How a stretch of the Regent's Canal in Hackney might look under the proposals

While Copenhagen has its Harbour Baths , Paris has its Plages  on the Seine, and Basel hosts the annual Rhine Swim , the thought of wild swimming  along London's waterways might be somewhat less appealing.

Not to Alex Smith and David Lomax of young design practice Y/N Studio , who have conceived a project to transform a stretch of the Regent's Canal into a swimmable commuting route.


 

The LidoLine would skirt the edge of London zoo, allowing you to swim alongside the bird house

"The canals used to be functional routes for industry, but now they've become purely recreational," says Smith. "We thought, why not turn the waterways back into something useful, connecting people with the places they work?"

The LidoLine would take the form of a clean "basin" inserted into the canal, allowing commuters to swim in safety alongside boats, separated by a three-layer membrane that would filter the water – a system currently being pioneered by the Plus Pool , a proposal for a publicswimming pool in New York's Hudson river.

Key "stations" along the way would provide changing areas and lockers, while City Road Basin would host a large outdoor swimming area, surrounded by sunbathing decks. In winter months, laned-off areas could even be frozen and transformed into an ice-skating route.

In the winter months a thin gauze of material is inserted into the water, reducing its depth and allowing it to freeze, forming a new high-speed ice-skating link

"The really exciting bit would be the Islington tunnel," says Smith, referring to the 900m stretch where the canal burrows beneath the streets of Angel. "It could be filled with disco lights and take on a whole life of its own."


The station areas, meanwhile, could be transformed into lively public spaces by night, hosting outdoor cinema screenings and canalside events – of a kind similar to last summer's Folly for a Flyover  project.

At key locations new lidos are formed allowing outdoor swimming competitions or recreational swimming

"We were inspired by watching the Olympic triathlon, seeing people swimming in the Serpentine," says Smith. "We were picturing a kind of James Bond businessman, swimming all the way to work in Canary Wharf."

The LidoLine came runner-up in an ideas competition  organised by the Landscape Institute, in partnership with the mayor of London andGarden Museum , to dream up a version of New York's High Line  park.

The overall winner was Pop Down  by Fletcher Priest architects, which proposed to transform the disused Mail Rail tunnel  under Oxford Street into an urban mushroom garden.

Would you swim to work? Or might you pop underground to dine in the ethereal gloom of a "funghi restaurant"? What other redundant bits of London's infrastructure could be transformed into functional and recreational routes?


segunda-feira, 5 de novembro de 2012


O que causa o câncer?

As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais.



De todos os casos, 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia. Outros estão em estudo, como alguns componentes dos alimentos que ingerimos, e muitos são ainda completamente desconhecidos.

O envelhecimento traz mudanças nas células que aumentam a sua suscetibilidade à transformação maligna. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes fatores de risco para câncer, explica em parte o porquê de o câncer ser mais freqüente nesses indivíduos.Os fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou carcinógenos. Esses fatores atuam alterando a estrutura genética (DNA) das células.
O surgimento do câncer depende da intensidade e duração da exposição das células aos agentes causadores de câncer. Por exemplo, o risco de uma pessoa desenvolver câncer de pulmão é diretamente proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos que ela vem fumando.
Fatores de risco de natureza ambiental
Os fatores de risco de câncer podem ser encontrados no meio ambiente ou podem ser herdados. A maioria dos casos de câncer (80%) está relacionada ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e afins) o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida).
As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os 'hábitos' e o 'estilo de vida' adotados pelas pessoas, podem determinar diferentes tipos de câncer.
Tabagismo 
Hábitos Alimentares
Alcoolismo 
Hábitos Sexuais 
Medicamentos 
Fatores Ocupacionais 
Radiação solar

Hereditariedade
São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese. Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor.
Alguns tipos de câncer de mama, estômago e intestino parecem ter um forte componente familiar, embora não se possa afastar a hipótese de exposição dos membros da família a uma causa comum. Determinados grupos étnicos parecem estar protegidos de certos tipos de câncer: a leucemia linfocítica é rara em orientais, e o sarcoma de Ewing é muito raro em negros.
Como surge o câncer?
As células que constituem os animais são formadas por três partes: a membrana celular, que é a parte mais externa; o citoplasma (o corpo da célula); e o núcleo, que contêm os cromossomas, que, por sua vez, são compostos de genes. Os genes são arquivos que guardam e fornecem instruções para a organização das estruturas, formas e atividades das células no organismo. Toda a informação genética encontra-se inscrita nos genes, numa "memória química" - o ácido desoxirribonucleico (DNA). É através do DNA que os cromossomas passam as informações para o funcionamento da célula.
Uma célula normal pode sofrer alterações no DNA dos genes. É o que chamamos mutação genética. As células cujo material genético foi alterado passam a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados protooncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais. Essas células diferentes são denominadas cancerosas.

Curiosity descobre que o solo de Marte é parecido com o do Havaí



Embora a paisagem não seja tão amigável quanto a do estado norte-americano, Marte tem ao menos uma semelhança com o Havaí: o solo – ou, mais especificamente, parte dele.
Usando uma técnica conhecida como difração de raio-X, cientistas da NASA responsáveis pela sonda Curiosity puderam analisar com precisão uma amostra de solo marciano (embora tenha sido criada há décadas, é a primeira vez que essa tecnologia é usada fora da Terra).
“A mineralogia do solo de Marte tem sido fonte de suposições até agora”, diz o cientista David Vaniman, do Instituto de Ciência Planetária em Tucson (EUA). “O interesse não é meramente acadêmico. O solo da superfície de um planeta é reflexo de uma história e de uma exposição a processos, com informações sobre climas atuais e passados”. Assim, ao analisar os minerais que compõem o solo, é possível conhecer com mais profundidade a história do planeta.
No caso, a amostra analisada pela Curiosity é composta em grande parte por materiais não cristalinos, como vidro vulcânico, formado a partir do desgaste de rochas. Há diversos fatores que podem estar por trás da formação deste tipo específico de solo, como interação com água ou oxigênio, ou força bruta (tempestades de areia e impacto de meteoritos, por exemplo).
A técnica usada foi desenvolvida há décadas, mas foram necessários anos de trabalho para criar uma versão miniaturizada do equipamento (que, do tamanho de uma geladeira, passou a caber em uma caixa de sapato). O instrumento miniatura de difração de raio-X é usado nas indústrias de mineração, óleo e gás, e há planos para usá-lo para identificar remédios falsificados.